A Júlia conhece-me bem, é uma boa captadora de espiritualidades. Se as palavras são ermas é porque não gostam de muito eco... mas nunca se pode esquecer que quem escreve, escreve sempre na esperança de que alguém leia. É assim como uma segunda natureza.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
...é isso, uma parte encolhe-se, a outra agradece!
por instantes, temi que os "delituosos" lhe perturbassem o sossego :-)
Nem mais!
Gostei muito de descobrir este ermo, mas eu sou suspeita porque adoro desertos...
Ana
Enviar um comentário