À mesa onde escrevo, sentado de frente para as árvores que tentam sobreviver ao frio lá de fora. O meu pensamento partiu para a ermitude, lá longe, onde se aquece e prepara para o corpo para a nova batalha desta semana. Tudo o mais me é estranho e perigosamente indiferente. Pouca coisa me faz assentar os pés no chão. É mais um tempo de voar. Aterrarei.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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