Mesmo no amor se manifesta a nossa radical solidão. Quando a pessoa que amamos se refugia na sua solidão deixando-nos à parte. Isso remete-nos imediatamente para a nossa solidão e lembra-nos que, no limite, nós somos apenas nós. Únicos, temporários, transitórios. E sós. É a natureza assim. Não sei se o Criador se deve orgulhar da obra feita.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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1 comentário:
há a indivizibiliade a dois de que fala o poema de Luiza Neto Jorge.
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