quarta-feira, 3 de setembro de 2008

SEGUNDAS

Ermas são as minhas palavras que nascem, vivem e morrem em solidão, em ermitude, lá no deserto do indizível. Ai, se temos todos um território do indizível, oh se temos. Deixem-se de coisas.

2 comentários:

GONIO disse...

Bem-vindo ou bem-vinda ao mundo da blogosfera. Digamos que... prometes.

Anónimo disse...

:-)