As palavras, só as palavras, às vezes, libertam-me. É como se objectivá-las me aliviasse de um sufoco, por milagre. Ai, há milagres, há. Não são os das religiões, mas os das emoções. Não interessa quando, nem onde, nem como se escrevem elas. É preciso é soltá-las. Elas sabem sempre voar, logo assim que nascem.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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